terça-feira, 22 de dezembro de 2009

uma hora sai


esta postagem vai de uma vez. escrevi já hoje isto, num livro que dei a um amigo secreto. e não foi muito bem. pensemos, então, numa frase de banheiro, nosso: uma hora sai.

é isso: uma hora sai.

vai prum banheiro qualquer.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

“Te pego na saída, seu bosta!”


...disse a privada pra comida.

Essa eu li no privadas.tv, que realizou um concurso de frases de banheiro.

sábado, 5 de dezembro de 2009

sobre a liberdade


agora sim. a música referente à letra da postagem anterior. não havia mencionado, mas tudo aquilo que coloquei lá é dedicado à minha atriz favorita.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

“a liberdade é muito prosa, é azeite pelas juntas, penteada e caprichosa”


que mundo errado este. banheiro nosso. olho pra mim e para os lados, para ti e para os outros, olho liberto. de amor. hoje aprendi um pouco mais sobre o “amor livre”, “pessoas livres”, sobre cifras, disfarces, meninas, amor e moita. triste moita dos outros. um triste mundo nada liberto e bem, bem difícil de decifrar.

Sobre a Liberdade

Tom Zé
Composição: (Vicente Barreto - Tom Zé)

A liberdade é um mistério,
todo dia se decifra
todo dia se disfarça.
A liberdade é só presente,
não promete pro futuro
não comete ter saudade.
A liberdade é traiçoeira
que nem amor de menina
se amoita em cada moita
se esquiva em cada esquina.
A liberdade é vaidosa,
quer cuidados e desejos
quer escovas e limpeza.
A liberdade é muito prosa,
é azeite pelas juntas
penteada e caprichosa.


to sem essa música agora por aqui. mas vale outra tb. não coloco a letra. é melhor ouvir.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Baile nuevo


este vídeo foi enviado por um amigo ecano que está na Espanha. é tonto o negócio, mas num consigo parar de rir...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Então os olhos dos bichos vão ficando iluminados


sabe aquele amor da vida que não mais seria, anunciado na postagem do entrou água no seu namorado? então, aquele amor continua sendo. e escrevi um poeminha, que pra literatura num vale nada, mas pra mim...

coisa de banheiro, meu. lá vai:

Poema do recomeço

Sozinho não sou
Não sou sozinho sendo autônomo,
se fui sozinho não fui.
Refém ou não da solidão,
só no conviver saí de mim
em relação descobri, vivi,
refiz enfim felicidade e sentido
para além do eu que só é no estar sendo com os outros.

Por autonomia lutei
contra o ar, sozinho senti
sem viver o transformar do mundo
as relações que te combinam em fundo
do ser que só é meu se teu.

Liberto, sozinho, não fui
pouco corri ou sambei
pouco descobri ou chorei
pouco estive ou serei.
Construção só, só estar
no liberto, na prisão.
Prisão minha, apenas minha
contra o ego lutando luta vaga, cega,
contra o nada.

Bobo, bobeirinhas
em sozinho sendo não há estar para ti, para alguém, para

[além.
Esferas se cruzam sem o choque
sozinhas estão
Não são.

Teu, sou.
Em ti estou, em mim,
em luta autônoma entregue a ti e a mim
congrego o nós e o mundo,
mudo, transmudo, transformo, construo
em tempo, somos.
Sendo, em tempo, em jeito de ser, humano.
Teu,

sou.

sábado, 24 de outubro de 2009

"O Coringão voltou!"


Podemos ler isso em muitos banheiros, muitos lugares. E hoje, em especial, significa. Muito. De volta.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Navegar é preciso


ouvi Caetano ontem e veio banheiro na cabeça. acho que essa frase vai bem na porta de um. naquelas vezes que o “ato pacífico” não está tão pacífico assim, ler isso deve ajudar.

escreverei.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

gostei desse negócio de colocar vídeo


Adoro este. É o futebol dos filósofos, do Monty Python. Fossem as paredes dos banheiros multimídia, certamente este estaria em várias.

Episódio - Privadas.tv


Companheiros ecanos estão encarando a luta de tocar em frente uma produtora. Já criaram uma série veiculada pela internet, na página http://privadas.tv. Vale a pena, pelo apoio, e pelo riso.

sábado, 17 de outubro de 2009

Lança vive!


nos banheiros da universidade de Frankfurt era muito comum o escrito “Marx lebt” (Marx vive). Lembrei disso no triste ontem. E por isso amanhã escrevo num banheiro paulistano o também real-bonito-ideológico-besta: Lança vive!

A quem por lá passou.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Quanto mais decido, mais indeciso fico


Esta não tem nada de banheiro, mas vou escrever em um hoje. Preciso dessa mijada.

domingo, 11 de outubro de 2009

“Diga-me tua banca que te direi teus termos”


Essa canetada científica vem da faculdade de saúde pública da USP. É a melhor expressão que já li da dialética do esclarecimento.

sábado, 10 de outubro de 2009

Entrou água no seu namorado


é a frase mais triste da minha vida. o fim. surgiu num estar sendo diferente, em ouvir e pensar sem entender, no viver. um dia a escrevo num banheiro limpo.

de como foi

aquela que seria o amor de toda uma vida perguntou:

afinal, o que acontece com você?

Entrou água no seu namorado.

como assim?

já teve um relógio que funcionava direitinho, bonitamente pontual, com luz? já teve um assim, e entrou água? Entrou água no seu namorado.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

"cagar é um ato pacífico"


já começaram a cagar no meu banheiro...


esta vem de um companheiro, lida num banheiro do cca/eca/usp.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Das regras e um primeiro banheiro


a primeira é das regras. um guia. simples como qualquer recado que por aqui passará, vindo do banheiro ou da minha mente. tanto faz. mas combinemos: o que estiver entre aspas li na parede de um banheiro ou algo do gênero. o que estiver sem aspas escrevi (ou escreverei) na parede de um banheiro ou algo do gênero. enfim, coisa minha ou do mundo. as aspas definem. e como esta é a primeira postagem e os banheiros construirão este mundo, começo por uma frase que li recentemente e gostei:

“Para curar amor platônico, nada melhor que uma trepada homérica”