sábado, 3 de abril de 2010

filosofia de banheiro


deu aquela vontade de escrever num sei bem o quê. vontade me veio de sono e viagem. explico-me. li uma frase num e-mail que me remeteu a um nome. escrevi esse nome no google e me enveredei por caminhos binários. olha que coisa: valendo-me desse único nomezinho, nos passos de uma pessoinha, passei por texto político, poético, por texto mexido, por textos de no máximo 140 toques, até cair num blogue. deste, em muitos blogues. é tanto texto, mas tanta opinião, que pensei: por que escrevo? e no entanto escrevo. e mijo.
deve ser por aí...

e isso me trouxe a isto:

Herr K. und die Lyrik

“Nach der Lektüre eines Gedichtbandes sagte Herr K.: "Die Kandidaten für öffentliche Ämter durften in Rom, wenn sie auf dem Forum auftraten, keine Gewänder mit Taschen tragen, damit sie keine Bestechungsgelder nehmen konnten. So sollten die Lyriker keine Ärmel tragen, damit sie keine Verse aus ihnen schütteln können”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário